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Por Jorge Alves de Souza, Vice-Presidente da Ubrafe – União Brasileira dos Promotores de Feiras e Presidente do Sindiprom-SP

Sexta, 17 de março de 2017


Por Jorge Alves de Souza, Vice-Presidente da Ubrafe – União Brasileira dos Promotores de Feiras e Presidente do Sindiprom-SP

As mudanças no cenário dos negócios exigem melhorias, capacitação de mão de obra e uso de tecnologia em favor de resultados mais consistentes, que permitam a cada uma das empresas melhorar seus processos, agregando valor aos seus produtos.

Para este novo momento, onde as empresas menores estão sendo incorporadas por outras maiores e, em alguns casos, pelas campeãs nacionais, isto não significa mais empregos, mas sim melhorias nos processos que levam à redução da mão de obra.

A geração de emprego e renda é muito mais significativa nas empresas médias, pequenas e micro.

Um dos grandes motores da economia são as feiras de negócios, que colocam as empresas grandes, médias, pequenas e micro frente a frente e com as mesmas oportunidades de disputar a atenção dos compradores, os quais visitam as feiras em busca de oportunidades.

A feira é o negócio, e como tal, qualifica-se como ator principal no desenvolvimento do negócio, além de ter um efeito multiplicador na geração do turismo de negócios, movimentando toda esta cadeia de serviços nas cidades onde acontecem e impactando de forma muito positiva na hotelaria, transporte, gastronomia, entretenimento e compras, gerando empregos e renda. Para contribuir ainda mais para este resultado, é preciso também vender a cidade como grande atrativo, valorizando os seus pontos de destaque.

Este cenário de mudanças exige investimento em educação: pessoas treinadas e capacitadas produzem mais e desenvolvem um cuidado especial com a execução dos processos, trazendo resultados mais satisfatórios para as empresas para as quais trabalham.

Capacitar vendedores é essencial para os momentos mais desafiadores da economia.

Nos momentos de bonança, qualquer um vende, mas nos períodos mais críticos os desafios são maiores e quem se habituou a vender preço, não terá preparo para agregar valor ao produto, seja por falta de conhecimento ou porque a venda se tornou mais técnica.

Treine nos momentos bons da economia, planeje uma verba para este fim e sempre a invista, forme o banco de cérebros de sua empresa e obtenha resultados diferenciados nos períodos mais desafiadores.

Invista no capital humano do seu negócio, criando um excelente fator competitivo no mercado e em sua empresa.